Mini-Abdominoplastia
Atendo exclusivamente pela JK Estética
Indicada para pacientes que apresentam pouca flacidez de pele na região inferior abdominal, comumente após gestações e/ou emagrecimentos.
A cicatriz será acima do púbis, se estendendo até os flancos (o tamanho da cicatriz dependerá da extensão das sobras de pele, para que não ocorram “orelhas residuais”).
O nome “mini”, portanto, não significa que a cicatriz será pequena. Neste procedimento, o umbigo original é preservado; portanto, caso seja baixo, o procedimento não será indicado, mas sim a abdominoplastia convencional, com a reconstrução do umbigo.
Também podemos corrigir a diástase, que é o afastamento dos músculos reto-abdominais, por meio de suturas que aproximam os ventres musculares.
Quando combinada com a lipoaspiração, obtemos um contorno corporal mais harmonioso.
É importante que a cirurgia seja realizada quando seu peso estiver mais compatível à sua altura, pois, caso emagreça após o procedimento, poderá ocorrer nova flacidez de pele.
Informações Adicionais
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Em relação aos cuidados pós-operatórios, indicamos evitar dirigir primeiros 15 dias.
Também recomendamos evitar carregar pesos maiores que 2 kg nos primeiros 2 meses.
O uso da cinta pós-cirúrgica também costuma ser indicado por este prazo.
O uso de drenos é habitual, e removidos quando débito ao longo de 24 horas se reduz a abaixo de 100mL.
Contudo, eventualmente, serão necessárias punções para a remoção do líquido, por meio de seringas e agulhas. Este liquido é o chamado seroma, que o organismo produz para ocupar o espaço onde havia o tecido removido.
Inicialmente, será da cor vermelha, misturado a resíduo de sangue; ao longo do tempo, sua cor se tornará mais amarelada e com aspecto fluido.
Curativos especiais, bem como cremes para a cicatrização, serão indicados ao longo de sua evolução.
Em relação a riscos, observa-se que, em qualquer lugar do mundo, será apresentado um termo de consentimento esclarecido, os explicitando: Cicatrizes desfavoráveis, sangramento (hematoma), infecção, manchas na pele, acúmulo de líquido (seroma), riscos anestésicos, má cicatrização, necrose da pele, dormência ou demais alterações de sensibilidade da pele, despigmentação da pele e/ou inchaço prolongado, assimetria, deiscência (reabertura de uma ferida previamente fechada), necrose do tecido adiposo, danos em estruturas mais profundas tais como nervos, vasos sanguíneos, músculos e pulmões, dor que pode perdurar, trombose venosa profunda, complicações cardíacas e pulmonares, fios de sutura que podem espontaneamente emergir na pele, tornando-se visíveis ou causar irritação que exijam sua remoção e possibilidade de novo procedimento cirúrgico.
Tais complicações podem ser encontradas no website da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional São Paulo-, neste link: https://www.sbcp-sp.org.br/procedimentos- cirurgicos/abdominoplastia/.
Infelizmente, não há cirurgias sem riscos. Entretanto, você contará sempre com nosso suporte integral e atendimento humanizado.
As cirurgias são realizadas mediante preparação, com avaliação de exames pré-operatórios, infraestrutura hospitalar adequada e acompanhamento pós operatório pelos próximos meses, até a estabilização do resultado.